Inteligência amorosa
Algumas civilizações de
extraterrestres extremamente evoluídas intelectualmente se perguntam porque
devem unificar-se com o Todo.
Elas olham os terrestres e veem
que eles procuram isso externamente. Eles fazem isso intelectualmente.
Desenvolvendo a inteligência ao máximo.
A resposta é que tanto de uma
forma como de outra o resultado é incompleto. Somente quando se une o amor do
Todo, que está na Centelha Divina, ao intelecto é que se terá algo pleno. Neste
ponto é que o chakra cardíaco estará funcionando plenamente. Quando a
inteligência estiver a serviço do amor do Todo.
O Todo é Luz e Amor Radiantes.
Ele é a energia que dá todo o fundamento para tudo que existe. No mais profundo
de tudo está a energia do Todo. Os físicos terrestres estão chegando perto
desta descoberta. Essa essência de tudo é que é o Todo. O amor incondicional
radiante.
Quando uma pessoa se unifica o
resultado de sua vida é completamente diferente. E a somatória destes
habitantes será uma civilização benevolente. Que nunca exterminará outras
civilizações.
Quando o Chefe Seattle mandou a
carta foi isso que ele quis dizer. Que o Todo está em tudo e é a base de tudo
que existe. Isto não é politeísmo, como foi divulgado no ocidente. Isso é pura
mecânica quântica. Não existe matéria ou massa no universo. Só energia. Somente
quando o campo de Higgs (que é energia) “dá” massa é que as partículas começam
a existir com massa. E daí vem os quarks, os prótons, átomos, moléculas,
células, órgãos e seres biológicos, por exemplo. Como também estrelas,
planetas, galáxias, etc. Tudo vem depois que o campo de Higgs “deu” massa.
Antes que houvesse massa só havia energia. E essa energia é que permeia tudo o
que existe. Não existem inúmeros deuses. Só há um Deus. E é Ele que dá
substância a tudo o que existe. É desse Plenum de energia que tudo o mais passa
a existir. E isso o Chefe Seattle tinha entendido perfeitamente. Por isso tudo
é sagrado.
Quando isso é entendido não é possível
haver mais guerra e esta é uma das razões do porque isso não é aceito. John
Locke, filósofo, dizia que o “homem primitivo” não pode fazer parte da
sociedade humana porque não tem o mesmo conceito sobre o dinheiro. E por isso
poderia ser subjugado, escravizado e exterminado. Ele dizia que quem chegou
antes tem a posse da terra, mas como os indígenas tinham chegado antes, era
preciso criar outro argumento para justificar a “inferioridade” deles. E esse
conceito possibilitou todos os genocídios seguintes. Este é um exemplo perfeito
de pura inteligência. Mas, só inteligência.
Jamais uma civilização amorosa
faria isso com os indígenas e africanos e etc. Eles seriam respeitados como os
legítimos donos da terra. E seria feita uma parceria mutuamente vantajosa com
eles. Sem manipular, explorar e etc.
Estamos entrando numa fase em que
os humanos devem se ajudar para poderem evoluir como indivíduos e como espécie.
Isto é absolutamente imperativo. Estejam onde estiverem os humanos devem se
ajudar. Quando isso acontecer generalizadamente a espécie estará salva.