Sistema econômico no Astral
Devemos sempre considerar que a
vida real é a vida no astral.
No Astral temos inúmeras colônias
e cidades administradas pelos seres da Luz. E cidades, fortalezas,
subterrâneos, laboratórios, comandados pelos opositores do Todo.
Nas cidades da Luz todos trabalham
e estudam. As necessidades individuais são atendidas dentro do bom senso. Podem
ter suas casas, fazerem a comida de que gostam, as roupas de que gostam,
transporte gratuito, trabalho de acordo com a capacidade de cada um, estudos da
mesma forma, reuniões culturais e musicais, etc. Quase como a vida na Terra.
Sem os problemas da vida terrestre. Todos procuram o auto aperfeiçoamento
dentro das possibilidades e visão de mundo que tem. Sempre procurando o melhor
de todos e o melhor para todos.
A arquitetura das cidades e
planejamento urbano é perfeito. Em total harmonia com a natureza. O transporte
é coletivo e funciona perfeitamente. E são milhões de habitantes em preparação
para a próxima encarnação. Enquanto não encarnam a vida continua.
No caso da economia vejamos o
seguinte exemplo: uma pessoa quer uma roupa. Ela vai numa loja e escolhe o que
quer. Para a sua necessidade normal. Quantos sapatos a pessoa precisa? Quantos
ternos? Existe um número que satisfaz essas necessidades totalmente. Caso a
pessoa pegue mais do que precisa, a roupa simplesmente se desfaz nas suas mãos.
Desaparece. A matéria no astral é muito mais sútil do que a matéria na Terra. A
luz não está tão congelada como aqui. É muito mais plasmável. Cria-se e
descria-se facilmente. Quem administra isso? O Todo.
Todas as pessoas têm o que
precisam. Não há necessidade de acumular nada. Não falta nada para ninguém. O
que importa é o crescimento e a evolução pessoal. O Todo provê todas as
necessidades individuais e coletivas. Tudo funciona perfeitamente. Não há
escassez de recursos.
Agora vejamos. Será que no lado
material há escassez de recursos? O Todo não está suprindo todo o universo com
tudo que se precisa para viver abundantemente em paz e harmonia? Da mesma
maneira que no Astral existe abundância de recursos, no lado material também
existe recurso sobrando. A questão é como esses recursos são administrados. Por
exemplo: quando se destrói uma parte da produção agrícola para manter preços,
isso é totalmente contrário ao que o Todo deseja. Ele provê em abundância. Será
que falta produção de alimentos na Terra? Será que alguém passaria fome com os
recursos que existem aqui? Está claro que existe uma distorção enorme em relação
ao que o Todo planeja e o executado aqui. Será que destruir o meio-ambiente
está de acordo com a vontade do Todo? Existem recursos sobrando, mas quando ele
é dirigido para outros fins é que acontece a distorção. E ai cria-se a carência
para bilhões de pessoas. E disso vem as guerras e etc.
Atualmente com o modelo econômico
vigente na Terra estamos gastando 1,4 planetas Terra para manter a economia
atual. Estamos sacando do futuro. É como a pessoa que está vivendo de fazer
dívidas. Um dia terá de pagar. Enquanto está se endividando parece que está
tudo bem, mas logo a verdade aparecerá. Apenas um país que está em crescimento,
para chegar no nível dos demais, precisará de 2,5 planetas Terra de recursos.
Como será possível isso? Já estamos gastando mais do que temos: 1,4. E só para
um país precisará de mais dois planetas e meio! Só temos um planeta. E ele é
suficiente para todos, mas se direcionamos de maneira errada os recursos
teremos problemas sérios no médio prazo.
Nas cidades da Luz todos tem o
que precisam. Precisam de mais do que necessitam para viver bem? Qual o sentido
disto? Qual a necessidade real disto? É óbvio que não há necessidade. E é por
isso que o vestido desaparece no ar. Ninguém fica sem roupa, casa, trabalho,
transporte, saúde, estudo, etc. É perfeito.
Do outro lado da moeda temos as
cidades e fortalezas dos opositores da Luz. São cidades muito perto da crosta
terrestre e muito materializadas. Quase tanto como a matéria terrestre. Tanto
que esses seres não conseguem atravessar paredes. Suas moléculas são muito
parecidas com as nossas. Quanto mais materializado menor a distância entre os
prótons, nêutrons e elétrons. E isso faz com que sejam quase tão “sólidos”
quanto nós. Nestas cidades e fortalezas o que impera é o poder. Imposto pela
dor, pela tortura, etc. Só existe poder quando se pode fazer outros sofrerem.
Caso contrário existe consentimento. Na Terra sempre foi assim. Não há real
poder sem a capacidade de fazer os demais sofrerem. Os seres trevosos entendem
isso perfeitamente e não dão a menor chance dos inferiores se rebelarem. E os
inferiores descontam isso nos mais inferiores que eles e assim por diante.
Vemos isso na Terra claramente. Nestas cidades a moeda de troca é o Chi. Pois
eles precisam de alimento como todo mundo. No lado da Luz o alimento é sutil,
mas no lado das trevas é preciso que seja muito materializado. Seja quase
biológico. Pois a necessidade fisiológica deles está extremada. Manter um corpo
desencarnado é um problema sério para esses seres. Pois, de onde tirarão a
energia que precisam? Fome, sede, etc. Tudo em escala crescente. E não podem
comer a nossa comida. Obsidiar alguém para sentir os fluidos vitais da comida
não é a mesma coisa. É como absorver o aroma da bebida e não poder beber o
líquido. Desta forma a luta é para conseguir o Chi de um jeito ou de outro. E
quem tem o estoque disto é poderoso. Mera coincidência com o que ocorre na
Terra?
Em todos os planetas do universo
essa questão é a mesma. Ou temos uma economia baseada em John Nash (cooperação)
ou em Adam Smith (competição). Numa, todos tem o que precisam e todos crescem
em paz. Na outra a lei da selva é que vigora. A lei do mais forte. E as guerras
são inevitáveis.