sexta-feira, 27 de março de 2015

Criar a realidade



Criar a realidade
Como se cria a realidade?
Tudo que existe no universo emite um campo eletromagnético. Este campo atrai exatamente o que ele é.  “Semelhante atrai semelhante”. Esse dito popular fala isso.
Todos já estão criando a própria realidade. Saibam ou não disto.
Por exemplo: uma ameba está emanando que frequência? De ameba, é lógico. Um cavalo está emanando a frequência de um cavalo e assim por diante.
Os humanos podem regular a frequência que emanam controlando os próprios pensamentos, sentimentos e atos. É por isso que a mudança interior, a limpeza interior, é tão importante. Mudando os sentimentos mudaremos o que estamos atraindo. Com o passar do tempo aquilo que vínhamos atraindo não atrairemos mais e começaremos uma nova fase de acordo com a nova frequência que estamos emitindo.
Portanto, para os seres autoconscientes é perfeitamente possível trocar e ajustar a própria frequência. Nós escolhemos o que queremos pensar e sentir. Nós podemos trocar de pensamentos e colocar outros pensamentos no lugar. Nós sabemos o que estamos pensando. Se a pessoa está pensando nas dívidas a pagar é preciso que ela troque de pensamento para como ganhar dinheiro e aja. Sem ansiedade e desespero. Se emanar ansiedade está emanando medo e atrairá o que tem medo. O problema já foi criado, agora é preciso paciência para resolver. Mudando o pensamento a solução está a caminho. A mesma coisa para emprego e etc. Sentir-se desempregado está atraindo mais desemprego.
Se passamos na frente de um restaurante e pensamos e sentimos que não temos dinheiro para comer ali, estamos emanando carência e virá mais carência. Devemos pensar que podemos comer ali, mas que estamos fazendo uma escolha de não fazê-lo hoje. É completamente diferente o pensamento, embora o ato seja o mesmo. Não comer ali hoje. Só que é preciso sentir isso. O que cria é o sentimento. O pensamento só dá forma.
Fazer centenas de afirmações de que “sou próspero” não criará a prosperidade. Isso é autoengano. É preciso sentir que é próspero. E quem sente isso nunca emana carência de espécie alguma.
O que está no consciente, subconsciente e inconsciente também atrai. O que atrai é a pessoa na sua totalidade. 100% da pessoa. É o resultado disso que aparece na vida da pessoa.
Quando se fala que é preciso trocar as crenças limitantes por outras é para resolver isso.
Qual é o paradigma, o sistema de crenças, que gera prosperidade sem parar? O do Todo. O Todo cria universos. No que o Todo acredita? Quais são suas crenças? O que o Todo pensa? O que o Todo sente? Como o Todo age? Estas são as questões mais fundamentais que existem e toda pessoa deveria colocar como prioridade absoluta da vida entender como é o Todo.
Para termos a mesma prosperidade do Todo temos de pensar como Ele, sentir como Ele e agir como Ele. É simples. Qualquer criança consegue entender isso. A questão é fazer. E o ego é o impedimento maior.
Quando a Centelha Divina é emanada ela é “coberta” pelo ego. Aquela Centelha passou a ser um indivíduo. Para que ele se sinta um indivíduo é preciso que ele esqueça provisoriamente quem ele é. Esta Centelha é o Todo, mas o ego no início não sabe disto. E começa sua evolução até resolver se unificar totalmente com o Todo. “Voltar para casa” como se fala.
Portanto, para que a pessoa possa ter tudo que o Todo tem é preciso fazer essa unificação. Fazer com que o ego pense, sinta e aja como a Centelha Divina. O próprio Todo.
É por isso que ajustar as crenças é importante. Enquanto pensarmos, sentirmos e agirmos diferentemente do Todo os nossos resultados serão fracos. Quanto mais “perto” estivermos do Todo mais fortes serão os resultados.
E como é o Todo? O Todo é puro Amor incondicional. O Todo faz nascer o sol para os justos e os ladrões, por exemplo. O Todo perdoa infinitas vezes e sempre ajuda a recomeçar.
Quem cria os problemas é a própria pessoa. A essência do universo é Amor. Tudo que vai contra isso vai contra a evolução da própria pessoa. Se a pessoa vai perdendo a forma humana é porque ela mesma está se destruindo com suas atitudes, pensamentos e sentimentos. Ódio, ciúmes, inveja, raiva, ressentimento, etc. agregam energia negativa na pessoa e lentamente corroem seus sete corpos.
O Amor limpa os sete corpos. E atrai tudo que é bom. É evidente que é preciso sentir amor para se ter tudo que é de bom nesta vida e nas próximas. Só que isso não poder ser uma tática, um negócio, uma enganação. É preciso sentir isso realmente.
É possível sentir desta forma? Sim. É preciso que a pessoa opte pelo Todo. Creia no Todo e entregue sua vida ao Todo. É preciso lembrar que a pessoa não é dona da própria vida. Ela recebeu a vida do Todo. Na verdade ela é uma Centelha Divina. O ego é apenas um acréscimo de individualidade. O ego é a forma do ser experimentar o amor do Todo. O Todo sozinho não precisa de nada nem de ninguém. Ele emana tudo por Amor. Para que os seres emanados possam ser felizes como Ele é.
Entendendo isso e meditando profundamente nisso a pessoa receberá as intuições que precisa para ajustar a própria vida. Para mudar internamente e ser una com o Todo. Neste ponto ela criará da mesma forma que o Todo, só que também pensará como Ele, sentirá como Ele e agirá como Ele.



segunda-feira, 23 de março de 2015

Sistema econômico no Astral



Sistema econômico no Astral
Devemos sempre considerar que a vida real é a vida no astral.
No Astral temos inúmeras colônias e cidades administradas pelos seres da Luz. E cidades, fortalezas, subterrâneos, laboratórios, comandados pelos opositores do Todo.
Nas cidades da Luz todos trabalham e estudam. As necessidades individuais são atendidas dentro do bom senso. Podem ter suas casas, fazerem a comida de que gostam, as roupas de que gostam, transporte gratuito, trabalho de acordo com a capacidade de cada um, estudos da mesma forma, reuniões culturais e musicais, etc. Quase como a vida na Terra. Sem os problemas da vida terrestre. Todos procuram o auto aperfeiçoamento dentro das possibilidades e visão de mundo que tem. Sempre procurando o melhor de todos e o melhor para todos.
A arquitetura das cidades e planejamento urbano é perfeito. Em total harmonia com a natureza. O transporte é coletivo e funciona perfeitamente. E são milhões de habitantes em preparação para a próxima encarnação. Enquanto não encarnam a vida continua.
No caso da economia vejamos o seguinte exemplo: uma pessoa quer uma roupa. Ela vai numa loja e escolhe o que quer. Para a sua necessidade normal. Quantos sapatos a pessoa precisa? Quantos ternos? Existe um número que satisfaz essas necessidades totalmente. Caso a pessoa pegue mais do que precisa, a roupa simplesmente se desfaz nas suas mãos. Desaparece. A matéria no astral é muito mais sútil do que a matéria na Terra. A luz não está tão congelada como aqui. É muito mais plasmável. Cria-se e descria-se facilmente. Quem administra isso? O Todo.
Todas as pessoas têm o que precisam. Não há necessidade de acumular nada. Não falta nada para ninguém. O que importa é o crescimento e a evolução pessoal. O Todo provê todas as necessidades individuais e coletivas. Tudo funciona perfeitamente. Não há escassez de recursos.
Agora vejamos. Será que no lado material há escassez de recursos? O Todo não está suprindo todo o universo com tudo que se precisa para viver abundantemente em paz e harmonia? Da mesma maneira que no Astral existe abundância de recursos, no lado material também existe recurso sobrando. A questão é como esses recursos são administrados. Por exemplo: quando se destrói uma parte da produção agrícola para manter preços, isso é totalmente contrário ao que o Todo deseja. Ele provê em abundância. Será que falta produção de alimentos na Terra? Será que alguém passaria fome com os recursos que existem aqui? Está claro que existe uma distorção enorme em relação ao que o Todo planeja e o executado aqui. Será que destruir o meio-ambiente está de acordo com a vontade do Todo? Existem recursos sobrando, mas quando ele é dirigido para outros fins é que acontece a distorção. E ai cria-se a carência para bilhões de pessoas. E disso vem as guerras e etc.
Atualmente com o modelo econômico vigente na Terra estamos gastando 1,4 planetas Terra para manter a economia atual. Estamos sacando do futuro. É como a pessoa que está vivendo de fazer dívidas. Um dia terá de pagar. Enquanto está se endividando parece que está tudo bem, mas logo a verdade aparecerá. Apenas um país que está em crescimento, para chegar no nível dos demais, precisará de 2,5 planetas Terra de recursos. Como será possível isso? Já estamos gastando mais do que temos: 1,4. E só para um país precisará de mais dois planetas e meio! Só temos um planeta. E ele é suficiente para todos, mas se direcionamos de maneira errada os recursos teremos problemas sérios no médio prazo.
Nas cidades da Luz todos tem o que precisam. Precisam de mais do que necessitam para viver bem? Qual o sentido disto? Qual a necessidade real disto? É óbvio que não há necessidade. E é por isso que o vestido desaparece no ar. Ninguém fica sem roupa, casa, trabalho, transporte, saúde, estudo, etc. É perfeito.
Do outro lado da moeda temos as cidades e fortalezas dos opositores da Luz. São cidades muito perto da crosta terrestre e muito materializadas. Quase tanto como a matéria terrestre. Tanto que esses seres não conseguem atravessar paredes. Suas moléculas são muito parecidas com as nossas. Quanto mais materializado menor a distância entre os prótons, nêutrons e elétrons. E isso faz com que sejam quase tão “sólidos” quanto nós. Nestas cidades e fortalezas o que impera é o poder. Imposto pela dor, pela tortura, etc. Só existe poder quando se pode fazer outros sofrerem. Caso contrário existe consentimento. Na Terra sempre foi assim. Não há real poder sem a capacidade de fazer os demais sofrerem. Os seres trevosos entendem isso perfeitamente e não dão a menor chance dos inferiores se rebelarem. E os inferiores descontam isso nos mais inferiores que eles e assim por diante. Vemos isso na Terra claramente. Nestas cidades a moeda de troca é o Chi. Pois eles precisam de alimento como todo mundo. No lado da Luz o alimento é sutil, mas no lado das trevas é preciso que seja muito materializado. Seja quase biológico. Pois a necessidade fisiológica deles está extremada. Manter um corpo desencarnado é um problema sério para esses seres. Pois, de onde tirarão a energia que precisam? Fome, sede, etc. Tudo em escala crescente. E não podem comer a nossa comida. Obsidiar alguém para sentir os fluidos vitais da comida não é a mesma coisa. É como absorver o aroma da bebida e não poder beber o líquido. Desta forma a luta é para conseguir o Chi de um jeito ou de outro. E quem tem o estoque disto é poderoso. Mera coincidência com o que ocorre na Terra?
Em todos os planetas do universo essa questão é a mesma. Ou temos uma economia baseada em John Nash (cooperação) ou em Adam Smith (competição). Numa, todos tem o que precisam e todos crescem em paz. Na outra a lei da selva é que vigora. A lei do mais forte. E as guerras são inevitáveis.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Reencarnação I



Reencarnação I
Quem deseja pesquisar cientificamente este assunto encontrará farto material nos livros do psiquiatra Ian Stevenson. Seu trabalho por mais de 40 anos reuniu dados de mais de 3000 crianças que recordam suas vidas passadas. Estes quatro livros estão em português.
“Crianças que se lembram de vidas”
“Reencarnação – 20 casos”
“Casos europeus de reencarnação”
“Xenoglossia”
Fora isso existem milhares de relatos na literatura espiritualista pelo mundo todo. Além, de inúmeros centros espiritualistas onde a pessoa pode conversar face a face com espíritos.
Outra forma direta de contato é o que se chama Viagem Astral, que é um desdobramento do corpo físico, vendo como é a vida na próxima dimensão e onde são programadas as próximas encarnações. Não há nada que substitua o contato direto para se ter certeza de algo.
Estas são apenas algumas das possibilidades de pesquisa sobre o lado espiritual e a reencarnação.
O que é uma crença? É algo que nos passaram e que acreditamos até que seja provado o contrário. Hoje em dia poucas pessoas acreditam que a Terra é plana. Giordano Bruno foi queimado pela Inquisição por falar que existe vida em outros planetas, entre outras coisas. Galileu quase foi queimado por falar que a Terra gira em torno do Sol. Isso a 400 anos apenas. Hoje qualquer criança sabe que a Terra gira em torno do Sol. Porque? Elas aprendem na escola. Mudar o paradigma de um planeta é a coisa mais fácil quando se quer. Assim que algo é ensinado nas escolas passa a ser considerado uma verdade e todos aceitam. O mesmo acontecerá com a reencarnação. Mas, levará tempo.
Enquanto isso temos as seguintes situações:
Existe Deus ou não?
Existe reencarnação ou não?
Vejamos parte por parte:
Se a pessoa acredita que existe Deus (estou usando uma terminologia que todos possam entender) e não acredita em reencarnação, ela terá de elaborar explicações teológicas e filosóficas muito complexas.
Como explicar todo o mal que existe no mundo?
Como explicar a existência de serial killers?
Sem uma explicação racional fica completamente impossível entender todas as incoerências que vemos na vida humana deste planeta. Porque alguém nasce serial killer? Deus fez assim? Algumas pessoas Ele fez boas e outras fez más? Como pode ser isso? Como Deus raciocina? O que Ele pensa? O que Ele sente? Ele faz distinção de pessoas? Ele é ciumento e vingativo? Tem emoções humanas? Pensa como os humanos? Faz o mal? Tortura as pessoas? Gosta de sofrimento? Gosta de sacrifícios humanos?
Essas e outras inúmeras questões não podem ser simplesmente jogadas para “debaixo do tapete”. É preciso pensar e chegar nas conclusões. Nem que leve a vida inteira pesquisando e procurando a resposta.
Ficar com a resposta de que são “os mistérios insondáveis” não resolve o nosso problema prático terrestre.
Como dizer para uma criança que está passando fome que é por causa dos insondáveis mistérios?
Como dizer para alguém que perdeu a perna numa mina terrestre que é pelos insondáveis mistérios?
Como dizer para a família que perdeu alguém vítima de um assassinato que é pelos insondáveis mistérios?
Seres racionais são obrigados a raciocinar e procurar razões lógicas. Pois de qualquer forma terão de conviver com essas situações. Queiram ou não queiram. É claro que se pode “jogar tudo debaixo do tapete” e continuar empurrando a vida. Mas, o problema tratado desta forma vai para o inconsciente e continua vivo. Atuando na vida da pessoa de uma forma ou outra. E ai a pessoa fala que não sabe porque agiu daquela forma inconscientemente. O que tem no inconsciente? Tudo que foi reprimido.
A questão de que Deus pode ser bom ou mau é fundamental. Desde os primórdios os humanos fizeram oferendas e sacrifícios para terem boas colheitas, boas chuvas, boa caça e assim por diante. Tentando aplacar a ira de algum deus. Ou tentando fazer com que ele fique de bom humor e atenda nossos pedidos. Mas, no fundo a questão é se Deus pode fazer o mal, pode fazer alguém sofrer, pode criar alguém com defeito, com tendências homicidas ou pedófilas, por exemplo. As possibilidades de maldade dos seres humanos são infinitas. Estou só colocando alguns exemplos.
Como conduziremos nossa vida se aceitarmos que Deus pode nos fazer mal? Como trabalharemos? Como teremos uma família? Como poremos filhos neste mundo? Como poderemos ser felizes sabendo que a qualquer momento Deus pode nos punir por ciúmes? Ou qualquer outra razão humana, já que Ele tem sentimentos humanos? Qualquer pessoa ficaria paralisada de terror se acreditasse nisso totalmente. Ele pode pensar da mesma maneira que um chefe de campo de concentração?
Por favor, não tirem essas palavras do contexto da explicação que estou dando. Estou elaborando um raciocínio para que as pessoas possam pensar nestas questões.
Considerando essa possibilidade é claro que tem algo errado nisso. A felicidade e a alegria seriam inviáveis num planeta com esse paradigma. Seria como viver numa prisão em que os guardas podem fazer o que quiserem conosco e não tem ninguém para nos defender. E o pior é que seria o Todo-Poderoso que nos faria mal. Todo o resto da organização da vida neste planeta seria inevitavelmente contaminada por essa visão de mundo.
Portanto, se Deus existe e não existe reencarnação, temos um problema muito complicado para resolver. A pessoa teria uma única vida. Portanto, seria criada daquela forma que nasceu. Uns nascem na miséria e outros na riqueza. Como explicar o sofrimento humano? Tem algum sentido nisso? Ou é tudo um acaso? E neste caso como fica Deus? Ele não é onipotente, onisciente e onipresente? Ou não é assim?
E todos os erros que cometemos durante a vida? Não podemos aprender com eles e não errar novamente? E se aprendemos seremos punidos mesmo assim? Eternamente?
Como pode Deus nos tratar de uma forma que nós não tratamos nossos filhos? Nós ensinamos pacientemente nossos filhos, perdoamos sem fim e damos infinitas chances de melhorarem. Deus faria menos que isso? Então seríamos melhores que Ele.
Continua...